Dias molhados
A chuva deu uma trégua lá fora, mas aqui dentro ainda chove um bocado.
Um chuva fininha, intermitente. Amazonicamente quente.
Que vai aos poucos alagando os charcos da memória e da saudade.
Esses dias molhados que não deixam os olhos secarem.
Tal qual uma salina, imensamente branca, imensamente clara, imensamente estéril.
A chuva deu uma trégua lá fora, mas aqui dentro ainda ando remando para alcançar o outro lado.
A margem oposta do que nunca fui.
Do que sempre me lembro querer ser.
Agora me veio a lembrança de um filme espetacular, com uma canção incrível.
Achei essa versão com fotos e a letra original.
É meio tosco (o vídeo), mas vale pela bela canção.
A filme é de Walter Salles, a música do uruguaio Jorge Drexler.
"Creio ter visto uma luz do outro lado do rio."
Preciso rever esse filme...
Um chuva fininha, intermitente. Amazonicamente quente.
Que vai aos poucos alagando os charcos da memória e da saudade.
Esses dias molhados que não deixam os olhos secarem.
Tal qual uma salina, imensamente branca, imensamente clara, imensamente estéril.
A chuva deu uma trégua lá fora, mas aqui dentro ainda ando remando para alcançar o outro lado.
A margem oposta do que nunca fui.
Do que sempre me lembro querer ser.
Agora me veio a lembrança de um filme espetacular, com uma canção incrível.
Achei essa versão com fotos e a letra original.
É meio tosco (o vídeo), mas vale pela bela canção.
A filme é de Walter Salles, a música do uruguaio Jorge Drexler.
"Creio ter visto uma luz do outro lado do rio."
Preciso rever esse filme...
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