O blog nosso de cada dia nos dai hoje
Sei que tenho sido omisso nos últimos tempos, e até um pouco descuidado com certas coisas dessa vida enorme. Sei que tenho encontrado pouco alguns pessoas especiais em minha vida. A começar pela minha família. Não que eu esteja sofrendo, ou preocupado.
Não se trata disso. Apenas gostaria de encontrá-los mais. Os amigos, então, é um luxo quando temos a oportunidade de nos encontrarmos para poder compartilhar as pequenas coisas da vida - essas singelezas, as mais urgentes.
Até esse blog, anda meio esquecido, relegado a segundo plano, sem atualizações. Sei que o mundo está se acabando ai fora. É violência, corrupção e eleições. Mas não quero achar que a vida seja apenas isso.
Quero saber das pequenas belezas. Por exemplo, sentir meu filho(a) chutar a barriga de minha morena. E poder contar essa emoção para vocês. Poderia eu escrever um texto inteiro para explicar a sensação. Mais isso, meus caros seis leitores, é algo que não se explica. Somente que já passou sabeo que digo.
É cada bicudo - que se depender de chutão - essa figurinha vai bater um bolão, penso eu. Mesmo pedindo perdão a rima, eu não consigo para de rimar, não. Pego o violão e canto essa canção que sai direto do meu coração.
Aloprações a parte. Acho que aos poucos vou voltando a escrever por aqui. Passei um fase de muita correria e pouco tempo pra me dedicar ao meu esporte preferido: a escrita. Porém, diletos seis leitores, descobrir (graças a André Abujamra) que o tempo não nos pertence.
Como diria Abujamra, em seu disco de 2002, intitulado (lá vou eu com citações, mas fazer o que?):
"O tempo fica parado. É nós que 'avoa' nele. O tempo fica parado. A 'peda' fica, a água vai".
Fico por aqui, então. Querendo ser pedra, mas com a água passando ao lado. Devagar. Bem devagar...
Não se trata disso. Apenas gostaria de encontrá-los mais. Os amigos, então, é um luxo quando temos a oportunidade de nos encontrarmos para poder compartilhar as pequenas coisas da vida - essas singelezas, as mais urgentes.
Até esse blog, anda meio esquecido, relegado a segundo plano, sem atualizações. Sei que o mundo está se acabando ai fora. É violência, corrupção e eleições. Mas não quero achar que a vida seja apenas isso.
Quero saber das pequenas belezas. Por exemplo, sentir meu filho(a) chutar a barriga de minha morena. E poder contar essa emoção para vocês. Poderia eu escrever um texto inteiro para explicar a sensação. Mais isso, meus caros seis leitores, é algo que não se explica. Somente que já passou sabeo que digo.
É cada bicudo - que se depender de chutão - essa figurinha vai bater um bolão, penso eu. Mesmo pedindo perdão a rima, eu não consigo para de rimar, não. Pego o violão e canto essa canção que sai direto do meu coração.
Aloprações a parte. Acho que aos poucos vou voltando a escrever por aqui. Passei um fase de muita correria e pouco tempo pra me dedicar ao meu esporte preferido: a escrita. Porém, diletos seis leitores, descobrir (graças a André Abujamra) que o tempo não nos pertence.
Como diria Abujamra, em seu disco de 2002, intitulado (lá vou eu com citações, mas fazer o que?):
"O tempo fica parado. É nós que 'avoa' nele. O tempo fica parado. A 'peda' fica, a água vai".
Fico por aqui, então. Querendo ser pedra, mas com a água passando ao lado. Devagar. Bem devagar...
5 Comments:
É isso aí Tiago, as coisas vão acontecendo aos poucos e se não estivermos atentos não percebemos a vida, ou a água passar por nós...
Temos que ter sensibilidade para aproveitarmos os pequenos detalhes da vida.
Um abraço,
Gustavo Drummond
Devagarinho o sopro destrui a face da esfinge. Devagar, o vento esculpiu quênions, moveu dunas.
Agir e viver devagar não é sinônimo de fraqueza. É só ter passo firme.
Grande abraço, Tiago.
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
Meu Caro...
hoje cái a máscara. Venho aqui de cara lisa. Porém a única que reconheço agora. Também faltei em não mais analisar suas sandices reais, virtualizadas para que, aí sim, não exista o tempo que já nem nos pertence.
Compartilho então de tua (pre)ocupação. Que não nos falte nunca mais!
Eita pá furada...
Se não ela, a vida, que vem todo dia pela manhã cedinho, acordar os sonhos e levantar até os que caminham com suas oitentas primaveras!
Imão, ela esta aí, so nos resta desfruta-lá.
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